Programação:
– Inclusão e Valorização da Cultura Humanizada na Saúde e Educação através do lúdico Criativo
– O que aprendemos com a Covid -19 : Normas e Práticas Assépticas para Produzir Cultura e Arte na Saúde
– Políticas Públicas que favoreçam quem cuida e quem é cuidado.
– Indicadores que transformam Vidas – O Papel das pesquisas junto ao serviço voluntário.
– Voluntário a Grande força do Capital Humano Globalizado
– A Integralidade do ser que produz qualidade de vida através da espiritualidade
– Eu Conto, Tu contas, ele conta: Somos todos Contadores de Histórias
– O Acolhimento e a Inclusão da Diversidade em nome do Respeito Humano
– A melhor história é aquela que se aprende contando
– Contando História Sobre a Diversidade e a Pessoa Deficiente
Tema: Cultura, educação, saúde e voluntariado.
São Paulo
– Abertura Oficial com Valdir Cimino (Presidente da Associação) e Dr. Sergio Sarubbo (Diretor técnico do Hospital infantil Darcy Vargas)
– Roda Conversa: Comunicar para Humanizar ou Humanizar para Comunicar? com Valdir Cimino
– Roda Conversa: Formação do profissional da saúde e Educação. Espaço para Classe Hospitalar/Humanização com Angelita Moraes (Pedagoga Hospitalar)
– Atividade Cultural: A Arte de Contar Histórias.
Recife
– Abertura Oficial com Rogério Sauter – Diretor da Associação Viva e Deixe Viver e Jailson Correia – Secretário de Saúde do Recife
– Roda de conversa “Comunicar para Humanizar ou Humanizar para Comunicar?”, conduzida por Rogério Sauter – Diretor da Associação Viva e Deixe Viver
– Roda de conversa “Formação do profissional da saúde e Educação. Espaço para Classe Hospitalar/Humanização”, com Profº Dr. Leopoldo Barbosa – Coordenador do Mestrado Profissional em Psicologia da Saúde, da FPS- Faculdade Pernambucana de Saúde, e em mesa composta por representantes dos hospitais:
– Atividade Cultural “A Arte de Contar Histórias”
Tema: “Cultura, educação, saúde e voluntáriado”
Programação:
– Pôr e dispor do coração. Interagir e absorver – com Mary Prieto
– Experiências entre os sujeitos qeu produzem saúde: O corpo e a saúde na vida dos pacientes, profissionais da saúde e educação, familiares e voluntários – com Simone Bambini
– Apresentação dos resultados da pesquisa: Investigando o impacto da contação de histórias em crianças hospitalizadas – com Dr. Guilherme Brockinton
Tema: “Saúde acolhedora na hospitalização e desospitalização: o empoderamento do paciente e sua família na aderência ao tratamento integral”
Programação:
– A Percepção do Profissional e Estudante da Saúde sobre a Eficácia do Trabalho Voluntário – com Prof. Dra. Helena Fraga Maia, Prof. Me. Jorge Beck Filho (UNEB – Universidade do Estado da Bahia) e Prof. Me. Valdir Cimino (Viva e Deixe Viver)
– O tratamento da criança com câncer: contribuições do GRAACC – com Dra. Eliana Caran
– Um olhar atento e respeitoso ao bebê – com Ana Maria F. B. Souza Pinto
– Autismo: um mundo a ser descoberto – com Dr. Carlos Augusto Takeuchi
Temas:
Tema: O impacto do Estudo do Corpo na Formação do Comunicador (Dra. Simone Bambini)
Tema: “Acolhimento, Comunicação e Voluntariado na Saúde”
Tema: “Liderança Humanizada na Gestão da Saúde”
– Pesquisa (Dra. Helena Maia e Valdir Cimino): Resultados e Revista Filantropia
Tema: “Interdependência entre educação, saúde e comunicação”
Responsáveis pela pesquisa 2012/13:
Dra. Helena Fraga Maia (UNEB Bahia)
Mestre Valdir Cimino (Viva/FAAP)
Pesquisadora Suzel Figueiredo (IDEAFIX/Aberje)
Prof. Jorge Beck (UNEB Bahia)
Adriana Dias Rezende (IMIB – DF)
Parceria com o Ministério da Saúde
Tema: “Comunicação e Liderança na Atenção e Gestão de Saúde”
Ao promover debates, encontros e reflexões sobre novas ideias, a 7ª Edição do Congresso Brasileiro de Humanização da Saúde em Ação teve resultados positivos para quem cuida e dissemina a humanização hospitalar. No Centro de Convenções da Bahia houve troca de informações sobre trabalhos científicos e cases que valorizam as experiências praticadas com sucesso.
Tema: “Aspectos éticos e humanísticos na formação do profissional da saúde”
Pesquisa sobre Humanização revela ausência de comunicação na Saúde. A pesquisa foi conduzida pelo fundador do Viva, Professor Valdir Cimino, e pela pesquisadora Suzel Figueiredo, da Idea Fix, entre abril e novembro de 2010.
As questões apresentadas na pesquisa dizem respeito aos valores humanos desejáveis no exercício da saúde. Atributos esses, necessários para o papel de um líder na área da saúde, além de habilidades e competências necessárias aos profissionais e estudantes que atuam nesta área. “Entre todos os itens avaliados, a comunicação ganhou destaque, apontada como principal fator a ser aprimorado. A percepção que temos é que muitos desacertos médicos e de enfermagem poderiam ser evitados com uma comunicação mais eficiente”, avalia Cimino.
De acordo com a pesquisa, as relações entre os profissionais de saúde e pacientes passam por profundas transformações, revisando práticas, processos, relacionamento e comunicação. Relações mais humanas têm profundo impacto na aceitação da doença e adesão ao tratamento, o que significa maior possibilidade de cura. “É interessante perceber que estes profissionais estão bastante conscientes quanto à importância de ter humildade (17,6% dos entrevistados) e honestidade (15%) no exercício da saúde”, observa Cimino. A humildade, que foi contextualizada como sendo o reconhecimento da importância de todos, e a honestidade, que é a atuação de forma verdadeira, são os valores humanos mais desejados.
A comunicação em primeiro lugar – Parte-se do princípio que saber ouvir é uma das etapas da humanização, portanto, sem comunicação (28.4%) não haverá humanização. Entre tantas outras habilidades, os profissionais e estudantes da área da saúde colocam a comunicação em primeiro lugar, quando se trata dos atributos imprescindíveis para um líder nessa área. No livro Valores Humanos no Trabalho, O’Donell aponta que um líder é um ser humano que interage com outros seres humanos. Este fato tão elementar é a base da cooperação e do progresso individual e coletivo.
De forma geral, os professores, doutores ou líderes são bem avaliados quando o assunto é o conhecimento técnico e aspectos pragmáticos, como objetividade e determinação. Entretanto, características mais humanas se afastam desse perfil.
Ao olhar para si mesmo e para os colegas, sobressaem os atributos humanos e pragmáticos. A cumplicidade (73.3%) é a característica mais percebida nos amigos, levando a crer que o “real espírito coletivo” conquista melhores resultados para saúde do paciente. Já na autoavaliação, o participante da pesquisa valoriza sua persistência (82%).
Embora os primeiros passos em direção ao tratamento humanizado tenham sido dados com o Humaniza SUS, e as iniciativas de entidades não governamentais como a Associação Viva e Deixe Viver, ainda há um longo percurso pela frente. A sensibilização dos enfermeiros, que hoje estão no contato diário e constante com os pacientes, e dos estudantes de medicina, que num futuro próximo farão parte da equipe dos hospitais, certamente contribuirá para que o objetivo seja alcançado.
Tema: Humanização no cenário da saúde brasileira
Com os trabalhos apresentados foi possível refletir sobre o conceito de humanização e suas interfaces frente à transformação dos modelos assistenciais e de gestão. O evento contou com a apresentação de cases de sucesso, autoridades e de profissionais de reconhecido destaque.
O Hospital das Clínicas de São Paulo foi o parceiro desta edição. A partir desta, adotamos os seguintes Eixos Temáticos Permanentes:
1. Gestão para a qualidade e humanização. (Gestão sustentável, Estratégias de gestão, Grupo de Humanização e Experiências práticas).
2. Cuidado ao paciente. (Participação dos pacientes e familiares, cuidadores, integralidade e experiências práticas).
3. Valorização do trabalho profissional. (Estratégias de valorização e reconhecimento profissional, saúde do trabalhador, gestão de pessoas, experiências práticas).
4. Humanização no ensino em saúde. (Educação Permanente, Formação do profissional de saúde, Estratégias de qualidade)
5. Pesquisa em humanização. [Pesquisas operacionais (em serviço), pesquisas educacionais, políticas de incentivo às pesquisas em humanização e experiências práticas].
Tema: Relações Interpessoais humanas e tecnológicas
Tema: Transformação – Diferentes modelos de gestão na Saúde, Bioética e Biodireito na atuação dos profissionais de Saúde
O evento realizou encontros de Troca de Experiências e Vivências, onde os participantes conheceram em profundidade trabalhos de entidades que se dedicam a promover o bem-estar de quem trabalha ou está internado em hospitais.
Tema: Valorização das Ações Regionais de Humanização
Tema: Valorização das Ações Regionais de Humanização
Com o crescimento da Associação Viva e Deixe Viver e a expansão de suas atividades para outros estados e cidades brasileiras, houve a necessidade de valorizar as ações regionais produzidas em prol do atendimento humanizado.
A Associação Viva e Deixe Viver passou a organizar este evento, com as suas afiliadas e vinculadas; representantes locais dos contadores de histórias; hospitais, faculdades e universidades.
Rede Viva e Deixe Viver
Os Fóruns reforçaram a importância da Humanização no cenário da saúde brasileira.
Tema: “O Respeito ao Profissional da Saúde para a Criação de Ambientes Hospitalares mais Saudáveis”
Sob quatro ângulos: Fator Humano, Fator Ambiental, Comunicação e Visão do Futuro.
Além do programa de palestras, os participantes tiveram a oportunidade de participar dos encontros e vivências, onde puderam conhecer os trabalhos de entidades que se dedicam a promover o bem-estar de quem trabalha ou está internado em hospitais.
Tema: O que é Humanização Hospitalar
Foram ministradas oficinas, além de uma feira aberta ao público, para a exposição de projetos de humanização, como novas tecnologias e produtos hospitalares. O tema foi “O que é Humanização Hospitalar” e contou com a participação do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC – FMUSP), coordenando um dos painéis “Relação Paciente x Hospital”, com as palestras “A Humanização para a UTI”, “A Saúde na 3ª Idade” e “Cuidados e Atendimento para Pacientes com Deficiência Renal”.
Tema: Humanização da Saúde em Ação: “Respeitar a Vida é uma Questão de Atitude”
Em sua 2ª edição, por consenso e pesquisa de avaliação dos participantes, o evento passou a se chamar: O Congresso Brasileiro de Humanização da Saúde em Ação. Ou seja, debater é importante, mas mostrar ação, resultados de projetos e de pesquisas passou a ser prioridade.
Abordou o tema: “Respeitar a Vida é uma Questão de Atitude” e contou com a apresentação do Painel Voluntário: O Agente Transformador, com a participação da professora Luiza Yoshida, da UNICAMP, que mostrou o projeto científico da Associação Viva e Deixe Viver e dos Doutores da Alegria.
Tema: Congresso Brasileiro de Humanização da Saúde em Debate: “O Trabalho Voluntário na Saúde”
Realizado no Hotel Gran Meliá WTC, em São Paulo, contou com a participação de profissionais da saúde, líderes de organizações sociais, autoridades governamentais e voluntários.
Em abril de 2001, organizações não governamentais, governo, mídia e iniciativa privada tiveram a oportunidade de participar do 1º evento em prol da humanização. Produzido pela Associação Viva e Deixe Viver com a colaboração com seus voluntários, colaboradores e dos hospitais parceiros.
– Programa de Humanização da Saúde
– Política Pública de Humanização da Saúde
Outras políticas associadas:
– Brinquedoteca Hospitalarhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11104.htm